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Built for speed - Um carro muito rock and roll
Built for speed - Um carro muito rock and roll

FixeBuilt for speed - Um carro muito rock and roll

 
Plymouth Fury 1958

Quem cresceu nos anos 80 com certeza já  deve ter curtido. 
Esse modelo é um dos mais lembrados por sua cara de mau e sua participação no filme Christinede 1983.

O filme gira entre a  história de Arnold Cunnighan - Arnie como é mais conhecido - com o rosto cheio de espinhas e desajeitado com as mulheres. É gozado por todos e vítima dos valentões da escola. 
Um dia decide comprar um Plymouth Fury 1958, vermelho, que batiza de Christine.
A partir do momento em que encontra o carro de sua vida,  Arnie muda completamente e todos aqueles que passam em seu  caminho são vítimas de mortes terríveis. É instigante.
A produção do filme teve início em abril de 1983 e alguns meses depois de sua estréia foi definido pela revista Time como “o melhor filme de John Carpenter desde Halloween.

Na  época, muitas  pessoas transformaram Plymouths 1958 em clones de Christine e alguns foram até pintados de vermelho. 
Já era difícil diferenciar um Christine original de um outro modelo parecido pintado de vermelho.

Se você coleciona ou ama carros antigos vale conferir como conservá-lo  pois toda a sua estrutura é peça rara. 
Hoje em dia só é possível encontrar alguns modelos de rodas e  pneus online que ainda possam ser usados para este tipo carro, mas vale a pena investir em peças únicas como esta.
 
 
 

28/08/2013

Groo´s silly season

 
Kimi Raikkonen parece ser o desejo de quatro entre quatro equipes da F1.
A Lotus deseja mantê-lo.
A Red Bull quer colocá-lo no lugar vago por Webber.
A Ferrari quer trocar um de seus pilotos, qualquer um, por ele.
E a McLaren... Bem... Está tá só fazendo ceninha mesmo.

Mas e o Kimi? O que será que ele quer? Se concedesse entrevistas com respostas maiores do que monossílabos talvez tivéssemos uma pista, mas não dá.
Então resolvi num esforço digno de publicações do nível de Capricho, Contigo e Caras, perguntar a gente altamente gabaritada no assunto para onde deveria ir o finlandês bebedor de vodca.

Dilma Presidenta.
 
 -Eu vou criar o programa “Mais Pilotos” e vamos importar pilotos da Finlândia para a Stock Car. Menos o Nico Rosberg, que é finlandês nascido na Alemanha, o que equivale a ser paraguaio...

Obama Bisbilhoteiro.
-Eu tenho ideia de quem seja Kimi, mas ouvi nuns telefonemas e li em alguns e-mails que ele vai ficar na Lotus. Aliás... O que é Lotus mesmo?

Papa Francisco.
-Eu prego a humildade! Que ele vá para a Williams e leve um monte de dinheiro com ele.

Silvio Santos.
-Eu não sei e nem quero saber quem é Kimi Raikkonen, o que eu quero saber é se ele chupa ou assopra? Oi!

Joaquim Barbosa.
-Este cidadão está de chicana...

Regys Silva.
-Eu quero que ele móóórra! Aff!
 
 

27/08/2013

Lado B do GP - Spa é o paraíso

 
Spa é um dos Gp´s mais lado A de toda a história da F1.
Divide a honra apenas com Monza porque, convenhamos, Mônaco não é um circuito de verdade. Soa mais como uma curiosidade nos dias de hoje.
Porém, quem diz que uma pista tão lado A não pode render um punhado de lados B?
 


Começamos com um eterno frequentador deste espaço: Felipe Massa.
Classificou-se mal e largou pior ainda.
Ouviu-se no rádio da equipe: -Não funciona nada. Nem kers, nem outro instrumento... Estou às cegas.
Porra Massa! Funcionando motor, câmbio e volante, para que o resto?
Massa está em tão má fase que se seu carro melhorasse era capaz de chover.
Só no carro dele...

Outro lado B recorrente também deu o ar de sua graça.
Button fez uma estratégia de uma parada só contando com a chuva. Falhou.
A equipe chegou a perguntar qual o tipo de pneu que ele preferia para sua segunda parada.
-Põe qualquer um, já fodeu a biela mesmo... – respondeu o inglês.
-Tá... Vamos por qualquer um então. Ninguém liga mesmo... – devolveu a equipe.
Conselho para a Mclata: avise no rádio em toda corrida que tem alguém cantando a Michibata nos boxes.
Só assim para ver se ele corre sem se preocupar se vai chover ou não para brilhar.
Se bem que... Quem liga?
 

A Williams aparece no Lado B. Triste.
Uma corrida longa em uma pista longa.
Quarenta e quatro voltas em uma pista de mais de sete quilômetros e só vemos o time de Grove quando um de seus pilotos toma um pênalti ou faz uma cagada do tamanho da tradição do time. O que não é pouco.
Como gostaríamos de ver o Maldonado na Ferrari... Ah como gostaríamos.

Por fim, a maior sequencia de corridas terminadas na zona de pontuação dos últimos tempos chegou ao fim.
Kimi não concluiu a corrida.
A fumaça preta que saia a cada freada de sua Lotus não indicava só problemas.
Indicava também que Kimi não decidiu se vai ser cardeal na Ferrari, Red Bull ou continua papa na Lotus.
Quando a fumaça ficar branca saberemos.
E uma piada estilo Regys Silva: Kimi pode ser o ice man e não derreter, mas os freios do seu carro derretem mesmo não sendo de gelo.
Chega.
 
 

25/08/2013

F1 2013 - Bélgica: I wanna rock and roll all nite and Spa every day

 
Spa é uma festa.
Tanto para os olhos, quanto para as emoções.
Pouco importa se o favorito, o melhor piloto ou o melhor carro dispara na frente e abre quinze segundos de vantagem.
O que acontece durante a corrida nas outras posições vale cada segundo de atenção do fã.

E foi bem isto que aconteceu.
Vettel foi o piloto de uma nota só, mas que nota!
Largou forte, contornou as temidas La source e Eau Rouge colado em Lewis Hamilton para, na Reta Kemel, jantar o emoticon negão da Mercedes em uma manobra de raça e força sem o DRS ativo.
Daí para frente o torcedor da Red Bull e do moleque alemão só relaxou e curtiu o espetáculo.

Espetáculo que teve de tudo, diga-se.
Drama: Massa tendo pane no sistema de computação do carro.
Beleza: Diversas imagens de pegas na Eau Rouge, a curva mais linda da F1.
Humor: Maldonado tirando uma Force Índia de forma bizarra na Bus Stop.
Amor: O povo da Force Índia chamando Maldonado de imbecil.
Surpresa: O fim da sequencia de corridas com pontuação de Kimi.
E teve o Button, claro, tentando dar o pulo do gato com uma parada só. Não deu certo, voltou para duas, não deu certo.
E mesmo que tivesse dado certo, quem liga?

Uma quantidade muito boa de ultrapassagens em diversas partes da pista.
Com e sem o DRS.
É por isto que digo que Spa é uma festa.
Pena que tem uma vez só por ano.
Legal seria se tivesse festa todos os dias.
 
 
 

22/08/2013

Bélgica para quem não curte F1

 
Esta é a semana do Grande Prêmio da Bélgica de F1.
Maravilha!
A pista é sensacional, as corridas são muito boas e o visual é fantástico.
Mas fora isto? O que mais oferece a Bélgica?

Sobre o povo, o imperador Julio César teria dito em pleno senado romano ser mais bravo da Europa.
Depois mandou as legiões lá e submeteu todo mundo e nem precisou baixar a porrada.
Por que tão fácil?

Conta a lenda que foi por esta época que os belgas criaram um prato que faz sucesso até hoje: batatas fritas.
Era comum que as cidades europeias se defendessem dos invasores atirando do alto de suas fortificações óleo fervendo.
Claro que contra os romanos de Julio César o expediente não deu muito certo já que as legiões não eram adeptas da estratégia do “cavalo doido”.
Disciplinados e organizados, os romanos só chegavam às portas das cidades depois que estava tudo dominado.
Só que os belgas não sabiam disto.

Ao ver que as legiões atacavam de longe com arqueiros e catapultas para minar a resistência descobriram que o azeite fervendo não iria servir para muita coisa.
Algum desocupado foi então para perto dos caldeirões e perguntou: -O que vamos fazer com este monte de óleo ai?
Coçando a cabeça, o responsável pela “arma de defesa” deu de ombros, o que convenhamos: é mais literário que um “sei lá” qualquer.
Então o cara sugeriu: -Que tal jogar alguma coisa ai dentro?
-Pode ser batata? –  completou com um sorriso – Tem um monte por aqui mesmo...

Primeiro com casca e tudo e a coisa não ficou muito boa, mas por sugestão da mulher de algum dos chefes locais, descascaram e fatiaram as batatas e só retiraram do azeite quando estas estavam douradinhas.
O sucesso foi imediato.
-Com sal fica melhor! – disse alguém.
-Com queijo também é bom... – descobriu outro.
E quando os romanos chegaram encontraram os belgas comendo a iguaria.
-O que é isto ai? – perguntou um legionário.
-Batata frita, servido?
-E esta coisa branca em cima?
-Queijo...
-Bom! – disse o legionário provando e correndo para levar uma porção e mostrar ao seu centurião.
-Mas isto é bom mesmo! – disse o legionário mais graduado.
-E não é? Sabe com o que ficava bom também? Aquele molho de tomates espremidos da nossa terra...
-É... Pode ser.

Hoje, as batatas fritas belgas são vendidas em pequenas porções de meio quilo cada e com meio quilo de maionese por cima.